
O que se vêm? e o que não vislumbram? conseguem imaginar? admitem abertamente que não sabem!
Olhem perto, mais perto, com zoom. Ali, a dois passos do poste, uma mancha castanha. Caca de cão! Daquela empapada e mal cheirosa, que se agarra àos cardados das botas de montanha, ou às meias dos lobitos mais imaginativos! Atrás do cartaz, abaixo dos outros cartazes pendurados no poste, um caixote de lixo que foi banco para colocar os avisos a lobitos, exploradores, pioneiros, caminheiros e pariquianos. Subindo a rampa, dentro da igreja, centenas de escuteiros secam e cantam, vislumbram e observam, deslumbram-se e encantam, ouvem, falam, interrompem. Cá fora rampa abaixo, limpando o verdete com um lenço novo, uma memória espalha-se vezes e vezes sem conta, sorrindo enquanto cai, rindo quando se levanta, alegria brilhando de novo em caminho. Ladeira abaixo a hecatombe aguarda silenciosamente, a hora chegará em que a vingança zunirá punidora sobre os mais inocentes e fracos.
1 comentário:
E viva o 230! =)
O salmo mal escrito no papel! :P
O chão cheio de crianças, o problema com os microfones e as MELGAS!!!
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